Lugares que eu quero conhecer

Para completar a blogagem coletiva de julho do Rotaroots, trago hoje o último tema: Lugares que eu quero conhecer. Já conheço bastante lugares aqui no Brasil, mas meu grande sonho é poder viajar pelo mundão.

Às vezes fico vendo aqueles programas do TLC sobre lugares exóticos, hotéis incríveis pelo mundo, SPA's maravilhosos e me imagino um dia visitando cada um. A única vez que viajei para fora do Brasil foi ao Paraguai, quando tinha apenas 4 ou 5 anos, e lembro que voltei cheia de brinquedos. Agora quero ter a oportunidade de poder conhecer outros países. É claro que tenho muita vontade de conhecer uma Inglaterra da vida, uma França, Japão, Estados Unidos, esses destinos que todos falam e sonham, mas também morro de vontade de passar por lugares mais exóticos, e por isso, minha listinha vai ter só destinos assim. Separei cinco. 


Tá, Machu Picchu/Peru pode estar batido, mas não tem como não colocar na lista. Deve ser um lugar tão incrível e cheio de história, e tem também o povo de lá, as ruínas todas muito bem conservadas, a vista maravilhosa lá do alto, as lhamas, e paz. Vejo Machu Picchu como um lugar místico em que você pode encontrar a paz interior. Meu namorado sempre falou que quer muito conhecer esse lugar e eu embarquei na ideia. Espero que muito em breve possamos viajar pra lá.



Acompanho o blog O Fantástico Mundo de Nicole e sempre babo nos destinos que ela escolhe para conhecer. Em outro dia, ela esteve em Sardenha, na Itália, em uma das praias lindas de lá. Vi que são mega preservadas e além das águas claras, o lugar abriga muita história também, vestígios arqueológicos construídos há mais de 3.000 anos e vilarejos lindinhos e fofinhos para passear e namorar. Imagina uma lua de mel num lugar paradisíaco assim?!?!?



Terceira maior cidade do Egito, Gizé abriga as pirâmides mais famosas do mundo. Imagina que louco estar aí? Queria mesmo era poder entrar numa pirâmide. Sem comentários, deve ser uma experiência fantástica.



E que tal participar do Festival Loi Krathong, o Festival das Luzes que acontece em Novembro, na Tailândia? Um dos eventos mais antigos do país. Barquinhos de folhas de bananeiras muito bem decorados com flores são colocados nos rios para pedir perdão a Mae Khongkha, além de espantar as vibrações ruins e atrair mais sorte e bons pensamentos. Também existe a tradição de soltar lanternas feitas de papel ao céu. E o espetáculo é garantido. Em Bangkok mesmo, capital da Tailândia, é possível fazer parte disso. Eu quero!!!



Outro lugar surreal é a Blue Lagoon, na Islândia, uma lagoa com águas quentes (40ºC) que é super visitada por turistas até no inverno gelado do país. A lagoa, que tem propriedades medicinais, fica na cidade de Grindavík, a 39 km da capital Reykjavik. O difícil deve ser o ritual para tirar a roupa e ficar só de biquíni para entrar na lagoa num friozão!


E você? Quais destinos sonha em conhecer? 



Este post é um dos temas sugeridos pelo Rotaroots.


5 coisas para fazer no inverno

Eu amo de paixão o inverno. Pude senti-lo na pele indo esses dias para Curitiba, assistir ao jogo de Equador x Honduras. Pegamos mínima de 7ºC e olha, é frio, hein, para quem está acostumada com 30ºC no inverno aqui em Santos. Mas é ao mesmo tempo uma delícia curtir esse friozinho.

Hoje trago um dos memes de julho do Rotaroots: 5 coisas para fazer no inverno.


1- Colocar em dia as leituras esquecidas



Geralmente eu começo um livro aí paro, aí ganho outro, começo e paro, e acabo acumulando uns três ou quatro livros para ler. Atualmente, estou lendo "Comer, Rezar, Amar", de Elizabeth Gilbert que está uma delícia (ainda não vi o filme, quero ver após o livro!). Preciso continuar "Um Amor Para Recordar", de Nicholas Sparks, romance que não é novidade para ninguém, né? Já vi o filme 500 vezes, mas ainda não tinha lido o livro. Tem também "Dewey - Um gato entre livros", de Vicki Myron, que óbvio, conta a história de um gatinho que vive numa biblioteca. Não sou muito apaixonada por livros, mas sempre me interesso pelos que estão na vitrine da livraria ou na estante dos mais vendidos. :)


2 - Comer doces até dizer chega



O inverno é a melhor época para comer bem, principalmente, doces! Sou apaixonada por chocolate também. Nada melhor que um bom brigadeiro de panela no fim da tarde. Mas também sou louca por doces que tenham creme de limão, torta, pavê, mousse. Qual seu doce favorito?


3 - Assistir muitos filmes enrolada no cobertor


Assistir filmes é muito bom, né? Ainda mais se for enrolada no cobertor, comendo uma pipoquinha com manteiga ou raspando a panela do brigadeiro. Adoro animações e ainda não assisti "Meu Malvado Favorito", nem o primeiro, nem o segundo. Descobri que tem no Now e vou alugar para assistir nessas férias. Quero ver "Frozen" de novo, minha mais nova paixãozinha em animações da Disney (lérigou, lérigou!). Mas também quero pegar um dia para assistir aos filmes clássicos que nunca vi, tipo "O Poderoso Chefão", "Laranja Mecânica", "Psicose", "Clube da Luta"... (shame on me!).


4 - Ir à exposições


Tá sabendo que São Paulo está cheia de exposições? Cada vez que eu vejo uma foto das obras de Yayoi Kusama, no Instagram, quero mais ainda visitar a exposição Obsessão Infinita, que está acontecendo no Instituto Tomie Ohtake até o dia 27 de julho. Para quem é fã de carteirinha de Castelo Rá-Tim-Bum precisa passar no Museu da Imagem e do Som (MIS) e conferir a homenagem aos 20 anos da turma. Ainda tem o grafite incrível da dupla Os Gêmeos até 16 de agosto, na Barra Funda. Aqui em Santos, tem o Museu Pelé, recém inaugurado no bairro do Valongo, um dos mais antigos da cidade.


5 - Cuidar mais da pele 

Meus creminhos favoritos Avon

O inverno resseca demais a pele. Na verdade, não sei se o inverno é pior que o verão, pois no verão com tanto sol que a gente pega, acaba descascando a pele e fica uó. Procuro sempre passar hidratante após o banho, quando vou dormir, antes de sair com uma saia, shorts, vestido, para não deixar a pele com aquela aparência ressecada e feia. Na tatuagem também é super importante passar hidratante para não deixar o desenho esbranquiçado. #ficadica



Esse post é um dos temas sugeridos pelo Rotaroots.






Blogagem Coletiva: A primeira vez que ouvi minha banda favorita


Antes de começar, quero explicar esse negócio de Blogagem Coletiva. Há um tempo eu nem sabia que isso existia. Mas, fuçando uns blogs dias atrás, descobri o Rotaroots, um grupo de amigos blogueiros que incentivam a "escrita livre e cagações de regra, além de resgatar a velha motivação de compartilhar situações e fatos cotidianos como nos velhos tempos". O grupo no Facebook bomba e é super organizado. Todo começo de mês são divulgados alguns temas para que os blogs publiquem suas respectivas impressões sobre tal assunto e então, compartilhem para que todos possam ler. Além disso, tem muita coisa legal rolando no grupo do Facebook. Para saber mais sobre o Rotaroots, clique aqui. Esse mês o tema da Blogagem Coletiva é "A primeira vez que ouvi minha banda favorita". Então vou contar aqui para vocês como foi. :)


Eu tenho várias bandas favoritas. É impossível gostar mais de uma coisa só. Não vai dar para seguir ao pé da letra o tema, porque não faço ideia quando foi a primeira vez que ouvi minha banda favorita. Mas vou contar sobre uma banda que fui ao show pela primeira vez e marcou bastante. E já falei sobre esse dia memorável um pouquinho aqui.

Em 2012 fui ao show do Foo Fighters no festival Lollapalooza, em São Paulo. Foi o último show da última noite. Como se trata de um festival, tem várias bandas, várias coisas para se fazer, olhar, curtir, comprar. Demos várias voltas, comemos alguma coisa por lá, pizza e hambúrguer, se não me engano, bebemos refrigerante (nessa época eu ainda tomava refri!!!) e água e sentamos na grama em frente ao palco (não colado lá na frente, mas num lugar ótimo!) que Foo Fighters tocaria mais tarde, bem mais tarde, porque ainda eram umas 14h, sei lá. O sol estava como?



Assistimos naquele palco Ritmo Machine (o final, acho!), Marcelo Nova e O Rappa (já começou a SUPER ENCHER!!!!!). Aí nos levantamos, porque era impossível ficar sentado. E desde então, desde às 16h ficamos em pé. Até o final do festival, pra lá de meia noite. Foi como uma prova de resistência do Big Brother Brasil. Não dava para fazer xixi, não dava para beber água, não dava para sair dali para comprar água. E imagina eu com meus 1,55m na multidão, com pouco ar circulando no meu campo de visão... Quando pensávamos que estava para começar o show do Foo Fighters, entrou TV On The Radio. Putz... Sem criticar os caras, mas eu queria ver FF, e estava muito cansada... Foi um martírio ficar ali assistindo outro show. Mas venci.




E quando começou pra valer o show do Foo Fighters, a adrenalina tomou conta do corpo, que pelo amor de Deus, cadê o cansaço? Sumiu! Eles começaram com All My Life. Foi aquela onda humana pra lá e pra cá, Paulo estava atrás de mim, e de repente, cadê? Sumiu! Nossas mãos se soltaram e daqui a pouco vi ele de novo. Era um misto de medo e alegria. Vou morrer pisoteada aqui!!! A dor no joelho, nas pernas, sumiram também, nunca pulei tanto na minha vida. Até me emocionei algumas vezes. Uns preferem uma balada lotada e ficar dançando até altas horas, eu já prefiro um show épico de rock pra sair sem voz.


Enfim, o show foi mais que magnífico e valeu todo o esforço. E gostaria muito de repetir a dose. Alguém aqui estava lá também?

Eu com cabeça raspada locona 





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